terça-feira, 12 de dezembro de 2017

Os avós contam e ouvem


Ao aproximar-se a quadra natalícia, todos nós estamos mais recetivos à partilha, ao afeto e à solidariedade. Na verdade, os valores da sociedade ideal fazem ainda mais sentido nesta época e, sendo a nossa escola um lugar humanista, os nossos alunos são sempre chamados a colaborar em atividades que reforcem estes aspetos. Assim, as turmas do 10º e 11º E do Curso Técnico Profissional de Saúde, no âmbito das disciplinas de HSCG e GOSCS,  em colaboração com a Biblioteca,  proporcionaram uma agradável tarde aos idosos do Lar de São José. Os nossos alunos leram  contos de Natal, os utentes declamaram poemas e rimas. Houve, ainda, um momento para cantar, dançar e oferecer uma lembrança que a Biblioteca preparou com especial atenção. Para além de presépios e biscoitos, levámos e trouxemos o coração cheio de carinho e de sorrisos. 
Foi, sem dúvida, uma tarde inesquecível para as duas gerações – os jovens e os idosos - que partilharam um pouco do seu tempo e deram o verdadeiro sentido ao Natal.























Comemoração do Dia Internacional dos Direitos Humanos

Numa época em que é cada vez mais importante relembrar os direitos do Homem, a nossa Biblioteca preparou um conjunto de atividades que permitiram refletir sobre esta temática, conduzindo os nossos alunos no tempo e no espaço, de forma a perceberem que o que hoje temos como adquirido, resulta das lutas e das conquistas de outros.
Assim, foi com uma enorme satisfação que recebemos a Amnistia Internacional na nossa escola, representada pela Dra Ana Farias, para falar da criação deste organismo, dos objetivos que se propõe seguir e das ações que tem levado a cabo na defesa dos mais elementares direitos do ser humano.
Os nossos alunos ouviram com muita atenção e participaram de forma ativa, colocando questões e expondo pontos de vista sobre aspetos humanitários que nos preocupam. Afinal, os valores em causa dizem respeito a todos nós e persegui-los fará de cada pessoa um ser mais feliz.











terça-feira, 21 de novembro de 2017

Black Friday - Origem e explicação


Black Friday (Sexta-feira Negra, em inglês) o dia que inaugura a temporada de compras natalícias com significativas promoções em muitas lojas retalhistas e grandes armazéns. É um dia depois do Dia de Ação de Graças nos Estados Unidos, ou seja, celebra-se no dia seguinte à quarta quinta-feira do mês de novembro.[1] Esta festividade começou nos Estados Unidos e pouco a pouco e com a ajuda das novas tecnologias e a promoção deste dia por parte das diversas empresas tem-se estendendo pelo resto dos países do mundo.
Como complemento à festividade existe a ciber-segunda-feira, (conhecido também como segunda-feira cibernética ou Cyber Monday), que é um dia dedicado às compras pela Internet e que se celebra na segunda-feira depois da Ação de Graças.[2]

quinta-feira, 16 de novembro de 2017

Filatelia - Exposição na Biblioteca


Dia da Filatelia

Próximo  1 de Dezembro de 2017 (Sexta-feira)
A Filatelia é o colecionismo de selos postais e de material associado, assim como o seu estudo. A paixão que une os filatelistas é amealhar selos de diferentes locais, países, figuras e acontecimentos, o que lhes permite conhecer melhor um lugar, uma pessoa ou um facto. O colecionismo é um passatempo que ajuda a aumentar a cultura geral.
Pode-se dividir a filatelia em diferentes áreas de estudo, como por exemplo a história postal, a filatelia temática, selos fiscais, pré-filatelia e maximafilia.
O objetivo do filatelista é reunir o maior número possível de selos na sua coleção temática ou geral. São pequenos pedaços da história e do mundo que ele guarda para a posterioridade como um compêndio ou diário da humanidade.
Em Portugal destaca-se no campo da filatelia a Federação Portuguesa de Filatelia, que coordena a ação da filatelia portuguesa, e o Clube Filatélico de Portugal.
Nota: Irá decorrer na Biblioteca uma exposição de Filatelia. Contamos com a vossa colaboração!

segunda-feira, 13 de novembro de 2017

Feira do Empreendedorismo - 15 de dezembro de 2017



À semelhança de anos anteriores, irá decorrer na nossa Escola uma Feira do Empreendedorismo.
Inscrições abertas na BE para Alunos, Professores, Funcionários e Encarregados de Educação.

quinta-feira, 9 de novembro de 2017

Jankenpon - Jornal de Banda Desenhada de Autores Portugueses


No âmbito do protocolo LiteraturaBD, entre a Rede de Bibliotecas Escolares e o jornal Jankenpon, promove-se a seguinte iniciativa no sentido de reforçar o gosto pela leitura através da banda desenhada, e incentivar a permanência dos alunos nas Bibliotecas Escolares.

O jornal Jankenpon oferece uma assinatura grátis por aluno das escolas, cuja Bilbioteca Escolar seja assinante do jornal por 12 ou 24 números (esta assinatura não é grátis para a biblioteca escolar). 

Para receberem a sua assinatura grátis, os alunos inscrevem-se junto da professora bibliotecária através do formulário online 

Os jornais das assinaturas serão enviados para as bibliotecas escolares, na data de saida da gráfica (anterior à data de saída em banca)
Os alunos apenas poderão fazer o levantamento da sua edição do jornal nas bibliotecas escolares. 

A assinatura grátis dos alunos terá validade até o final do ano lectivo (edição de Julho 2018), podendo esta ser renovada através do repreenchimento do formulário. 

Nesta primeira fase, existem 5.000 assinaturas grátis disponíveis para os alunos.
As assinaturas serão oferecidas por ordem de chegada das inscrições no nosso formulário, independentemente da biblioteca escolar da escola/ agrupamento que o aluno frequenta.

Atenção: O número de assinaturas será aumentado nos meses seguintes, e as assinaturas serão atribuídas por ordem de chegada das inscrições. 
Ou seja: ao aumentar o número total de assinaturas para 6.000 (por exemplo), corresponderá às inscrições 5.001 até à 6.000. 

O porquê do limite de Julho 2018 nas assinaturas dos alunos
Consideramos esta data pois muitos alunos mudam de escola no final de ano lectivo, ou transitam para o ensino superior.
Deste modo, se um aluno mudar de escola, poderá renovar a sua assinatura na nova escola.
Caso o aluno transite para o ensino superior, não será feita a renovação.    


Carl Sagan


Carl Edward Sagan (Nova Iorque9 de novembro de 1934 — Seattle20 de dezembro de 1996) foi um cientistaastrônomoastrofísicocosmólogoescritor e divulgador científico norte-americano.[3] Sagan é autor de mais de 600 publicações científicas,[4]e também autor de mais de 20 livros de ciência e ficção científica.
Foi durante a vida um grande defensor do ceticismo e do uso do método científico, promoveu a busca por inteligência extraterrestre através do projeto SETI e instituiu o envio de mensagens a bordo de sondas espaciais, destinados a informar possíveis civilizações extraterrestres sobre a existência humana. Mediante suas observações da atmosfera de Vênus, foi um dos primeiros cientistas a estudar o efeito estufa em escala planetária. Também fundou a organização não-governamental Sociedade Planetária e foi pioneiro no ramo da ciência exobiologia. Sagan passou grande parte da carreira como professor da Universidade Cornell, onde foi diretor do laboratório de estudos planetários. Em 1960 obteve o título de doutor pela Universidade de Chicago.
Sagan é conhecido por seus livros de divulgação científica e pela premiada série televisiva de 1980 Cosmos: Uma Viagem Pessoal, que ele mesmo narrou e co-escreveu.[5] O livro Cosmos foi publicado para complementar a série. Sagan escreveu o romance Contact, que serviu de base para um filme homônimo de 1997. Em 1978, ganhou o Prémio Pulitzer de Não Ficção Geralpelo seu livro The Dragons of Eden. Morreu aos 62 anos, de pneumonia, depois de uma batalha de dois anos com uma rara e grave doença na medula óssea (mielodisplasia).
Ao longo de sua vida, recebeu vários prêmios e condecorações pelo seu trabalho de divulgação científica. Sagan é considerado um dos divulgadores científicos mais carismáticos e influentes da história, graças a sua capacidade de transmitir as ideias científicas e os aspectos culturais ao público não especializado.

segunda-feira, 6 de novembro de 2017

Sophia de Mello Breyner Andresen



Sophia de Mello Breyner Andresen nasceu a 6 de novembro de 1919 no Porto.[2][3] Sophia era filha de Maria Amélia de Mello Breyner e de João Henrique Andresen. Tem origem dinamarquesa pelo lado paterno. O seu avô, Jan Andresen, desembarcou um dia no Porto e nunca mais abandonou esta região, tendo o seu filho João Henrique, em 1895, comprado a Quinta do Campo Alegre, hoje Jardim Botânico do Porto.[4] Como afirmou em entrevista, em 1993,[5] essa quinta "foi um território fabuloso com uma grande e rica família servida por uma criadagem numerosa".[4] A mãe, Maria Amélia de Mello Breyner, é filha de Tomás de Mello Breyner, conde de Mafra, médico e amigo do rei D. Carlos. Maria Amélia é também neta do capitalista Henrique Burnay, de uma família belgaradicada em Portugal, e futuro conde de Burnay.
Criada na velha aristocracia portuguesa, educada nos valores tradicionais da moral cristã, foi dirigente de movimentos universitários católicos quando frequentava Filologia Clássica na Universidade de Lisboa (1936-1939)[2][3] que nunca chegou a concluir. Colaborou na revista "Cadernos de Poesia", onde fez amizades com autores influentes e reconhecidos: Ruy Cinatti e Jorge de Sena.[2][3] Veio a tornar-se uma das figuras mais representativas de uma atitude política liberal, apoiando o movimento monárquico e denunciando o regime salazarista e os seus seguidores. Ficou célebre como canção de intervenção dos Católicos Progressistas a sua "Cantata da Paz", também conhecida e chamada pelo seu refrão: "Vemos, Ouvimos e Lemos. Não podemos ignorar!"
Casou-se, em 1946, com o jornalista, político e advogado Francisco Sousa Tavares[2][3] e foi mãe de cinco filhos: uma professora universitária de Letras, um jornalista e escritor de renome (Miguel Sousa Tavares), um pintor e ceramista e mais uma filha que é terapeuta ocupacional e herdou o nome da mãe. Os filhos motivaram-na a escrever contos infantis.
Em 1964 recebeu o Grande Prémio de Poesia pela Sociedade Portuguesa de Escritores pelo seu livro Livro sexto. Já depois da Revolução de 25 de Abril, foi eleita para a Assembleia Constituinte, em 1975, pelo círculo do Porto numa lista do Partido Socialista, enquanto o seu marido navegava rumo ao Partido Social Democrata.
Distinguiu-se também como contista (Contos Exemplares) e autora de livros infantis (A Menina do MarO Cavaleiro da DinamarcaA FlorestaO Rapaz de BronzeA Fada Oriana, etc.). Foi também tradutora de Dante Alighieri e de Shakespeare e membro da Academia das Ciências de Lisboa. Para além do Prémio Camões, foi agraciada com um Doutoramento Honoris Causa em 1998 pela Universidade de Aveiro[6] e também foi distinguida com o Prémio Rainha Sofia, em 2003.
Sophia de Mello Breyner Andresen faleceu, aos 84 anos, no dia 2 de Julho de 2004, em Lisboa,[2][3] no Hospital Pulido Valente.[7] O seu corpo foi sepultado no Cemitério de Carnide. Em 20 de fevereiro de 2014, a Assembleia da República decidiu homenagear por unanimidade a poetisa com honras de Panteão.[8][9] A cerimónia de trasladação teve lugar a 2 de julho de 2014.[10][11]
Desde 2005, no Oceanário de Lisboa, os seus poemas com ligação forte ao Mar foram colocados para leitura permanente nas zonas de descanso da exposição, permitindo aos visitantes absorverem a força da sua escrita enquanto estão imersos numa visão de fundo do mar.

quinta-feira, 2 de novembro de 2017

"Filhos leem para os pais...e vice versa"


No passado dia 30 de outubro decorreu na BE uma sessão de "Filhos leem para os pais...e vice versa".
Foram lidos os textos "Sermão de Stº António aos Peixes" de Padre António Vieira e "Lágrimas de Crocodilo" de António Torrado. Ambos os textos serviram de mote para a conversa que se seguiu sobre valores, Educação e Cultura.
Muito obrigada a quem colaborou!
A Professora Responsável: Susel Fonseca

segunda-feira, 30 de outubro de 2017

Curso EFA C - Partilha de Leituras


Os alunos do Curso EFA C mostraram que à noite também se lê, lê-se muito e lê-se bem. Foi num agradável serão de quinta-feira que a turma, acompanhada pelos seus professores, encontrou na Biblioteca Escolar o ambiente adequado à partilha de leituras. Foram muitos os autores apresentados, demonstrando-se a enorme cultura literária dos nossos alunos, leitores assíduos, críticos, para quem o ato de ler não é uma obrigação, mas um momento de prazer, de aprendizagem e de amadurecimento. E assim partilharam os seus gostos, viajando entre os autores portugueses e os estrangeiros, entre o romance e a reflexão sobre a essência da vida, havendo mesmo lugar à discussão e à partilha de ideias e convicções.

Foi neste ambiente de grande envolvimento que se comemorou o “Mês Internacional da Biblioteca Escolar”, em que o livro foi a figura mais importante e a descoberta da leitura o maior bem. Como diz Fernando Pessoa, “Descobri que a leitura é uma forma servil de sonhar. Se tenho de sonhar, porque não sonhar os meus próprios sonhos?”
A Professora Responsável: Maria da Luz Coelho