segunda-feira, 30 de outubro de 2017

Curso EFA C - Partilha de Leituras


Os alunos do Curso EFA C mostraram que à noite também se lê, lê-se muito e lê-se bem. Foi num agradável serão de quinta-feira que a turma, acompanhada pelos seus professores, encontrou na Biblioteca Escolar o ambiente adequado à partilha de leituras. Foram muitos os autores apresentados, demonstrando-se a enorme cultura literária dos nossos alunos, leitores assíduos, críticos, para quem o ato de ler não é uma obrigação, mas um momento de prazer, de aprendizagem e de amadurecimento. E assim partilharam os seus gostos, viajando entre os autores portugueses e os estrangeiros, entre o romance e a reflexão sobre a essência da vida, havendo mesmo lugar à discussão e à partilha de ideias e convicções.

Foi neste ambiente de grande envolvimento que se comemorou o “Mês Internacional da Biblioteca Escolar”, em que o livro foi a figura mais importante e a descoberta da leitura o maior bem. Como diz Fernando Pessoa, “Descobri que a leitura é uma forma servil de sonhar. Se tenho de sonhar, porque não sonhar os meus próprios sonhos?”
A Professora Responsável: Maria da Luz Coelho








quinta-feira, 26 de outubro de 2017

Vítimas dos Incêndios-Campanha de solidariedade


Mês das Bibliotecas – Formação Interpares - 12ºF












A Biblioteca propôs e as alunas aceitaram!
No dia 25 do corrente e integrada no “Mês das Bibliotecas – Formação Interpares”, um grupo de alunas do 12º ano, do Curso Profissional Técnico de Secretariado, no âmbito da disciplina de Técnicas de Secretariado, dinamizou uma sessão, na Biblioteca, sobre o Empreendedorismo, onde participaram os alunos do 8º B.
Foi uma atividade muito interessante, onde os alunos mais novos aprenderam com os alunos mais velhos. Verificou-se uma interacção entre todos. Os alunos do 8º ano foram muito participativos e as alunas dinamizadoras, deram provas de que as suas competências transversais estão em fase de desenvolvimento e evolução.
Mais atividades como estas serão bem-vindas! Parabéns a todos.
Os Professores Responsáveis: Ana Paula Vergamota e José Manuel Rodrigues

segunda-feira, 23 de outubro de 2017

Michael Crichton

John Michael Crichton (Chicago, 23 de outubro de 1942  Los Angeles, 4 de novembro de 2008[1]) foi um autor, roteirista, diretor de cinema, produtor e ex-médico estadunidense mais conhecido por seu trabalho nos gêneros de ficção científica, ficção médica e thriller. Seus livros já venderam mais de 200 milhões de cópias em todo o mundo e muitos foram adaptados em filmes. Em 1994, Crichton tornou-se o único artista criativo a ter obras simultâneas no topo da televisão (ER), cinema (Jurassic Park) e vendas de livros (Disclosure) dos Estados Unidos.[2]

Seu gênero literário pode ser descrito como thriller tecnológico, que é, geralmente, a união de ação e de detalhes técnicos. Seus romancesmuitas vezes exploram a tecnologia e as falhas da interação humana com ela, especialmente resultando em catástrofes com biotecnologia. Muitas das suas novelas têm termos médicos ou científicos, refletindo seu treino médico e científico — Crichton era formado em medicina pela Harvard Medical School. Escreveu, entre outras obras, The Andromeda Strain (1969), Congo (1980), Sphere (1987), Travels (1988), Jurassic Park (1990), Rising Sun (1992), Disclosure (1994), The Lost World (1995), Airframe (1996), Timeline (1999), Prey (2002), State of Fear (2004), Next (2006, o último livro publicado antes de sua morte), Pirate Latitudes (2009), um techno-thriller incompleto, Micro, que foi publicado em novembro de 2011, e Dragon Teeth, um romance histórico ambientado durante a "guerra dos ossos", que será publicado em todo o mundo em maio de 2017.[3] Crichton faleceu no dia 5 de novembro de 2008 de câncer.

quinta-feira, 19 de outubro de 2017

20 de outubro - Feriado Municipal da Covilhã


O passado da Covilhã remonta aos tempos da romanização da Península Ibérica, quando foi castro proto-histórico, abrigo de pastores lusitanos e fortaleza romana conhecida por Cava Juliana ou Silia Hermínia. Quem mandou erguer as muralhas do seu primitivo castelo foi D. Sancho I que em 1186 concedeu foral de Vila à Covilhã. E, mais tarde, foi D. Dinis que mandou construir as muralhas do admirável bairro medieval das Portas do Sol. Era já na Idade Média uma das principais “vilas do reino”, situação em seguida confirmada pelo facto de grandes figuras naturais da cidade ou dos arredores se terem tornado determinantes em todos os grandes Descobrimentos dos sécs. XV e XVI: o avanço no Oceano Atlântico, o caminho marítimo para a Índia, as descobertas da América e do Brasil, a primeira viagem de circum-navegação da Terra. Em plena expansão populacional quando surge o Renascimento, sector económico tinha particular relevo na agricultura, pastorícia, fruticultura e floresta. O comércio e a indústria estavam em franco progresso. Gil Vicente cita “os muitos panos finos”. O Infante D. Henrique, conhecendo bem esta realidade, passou a ser “senhor” da Covilhã. A gesta dos Descobrimentos exigia verbas avultadas. As gentes da vila e seu concelho colaboraram não apenas através dos impostos, mas também com o potencial humano. A expansão para além-mar iniciou-se com a conquista de Ceuta em 1415. Personalidades da Covilhã como Frei Diogo Alves da Cunha, que se encontra sepultado na Igreja da Conceição, participaram no acontecimento. A presença de covilhanenses em todo o processo prolonga-se com Pêro da Covilhã (primeiro português a pisar terras de Moçambique e que enviou notícias a D. João II sobre o modo de atingir os locais onde se produziam as especiarias, preparando o Caminho Marítimo para a Índia) João Ramalho, Fernão Penteado e outros. Entre os missionários encontramos o Beato Francisco Álvares, morto a caminho do Brasil; frei Pedro da Covilhã, capelão na expedição de Vasco da Gama para a Índia, o primeiro mártir da Índia; o padre Francisco Cabral missionário no Japão; padre Gaspar Pais que de Goa partiu para a Abissínia; e muitos outros que levaram, juntamente com a fé, o nome da Covilhã para todas as partes do mundo. Os irmãos Rui e Francisco Faleiro, cosmógrafos, tornaram-se notáveis pelo conhecimento da ciência náutica. Renascentista é Frei Heitor Pinto, um dos primeiros portugueses a defender, publicamente, a identidade portuguesa. A sua obra literária está expressa na obra “Imagem da Vida Cristã”. Um verdadeiro clássico. A importância da Covilhã, neste período, explica-se não apenas pelo título “notável” que lhe concedeu o rei D. Sebastião como também pelas obras aqui realizadas e na região pelos reis castelhanos. A Praça do Município foi até há poucos anos, de estilo filipino. Nas ruas circundantes encontram-se vários vestígios desse estilo. No concelho também. Exemplos de estilo manuelino também se encontram na cidade. É o caso de uma janela manuelina da judiaria da Rua das Flores. É o momento de citar o arquitecto Mateus Fernandes, covilhanense, autor do projecto da porta de entrada para as Capelas imperfeitas, no mosteiro da Batalha.
As duas ribeiras que descem da Serra da Estrela, Carpinteira e Degoldra, atravessam o núcleo urbano e estiveram na génese do desenvolvimento industrial. Elas forneciam a energia hidráulica que permitiam o laborar das fábricas. Junto a essas duas ribeiras deve hoje ser visto um interessante núcleo de arqueologia industrial, composto por dezenas de edifícios em ruínas. Nos dois locais são visíveis dezenas de antigas unidades, de entre as quais se referem a fábrica-escola fundada pelo Conde da Ericeira em 1681 junto à Carpinteira e a Real Fábrica dos Panos criada pelo Marquês de Pombal em 1763 junto à ribeira da Degoldra. Esta é agora a sede da Universidade da Beira Interior na qual se deve visitar o Museu de Lanifícios, já considerado o melhor núcleo museológico desta indústria na Europa. 
A Covilhã foi, finalmente, elevada à condição de cidade a 20 de Outubro de 1870 pelo Rei D. Luís I, por ser “uma das villas mais importantes do reino pela sua população e riqueza”.



quarta-feira, 11 de outubro de 2017

Dia Mundial da Música



Foi um momento de partilha e mostra de talentos das nossas alunas do 11,ºD1 ao qual assistiram alunas  do 11º E, além de vários professores e da Diretora da Escola.
Parabéns pelo talento e obrigada pela partilha!